domingo, 10 de dezembro de 2006

A saudade...



Porque quando penso em você, me sinto mais perto de deus.

...


2 comentários:

Anônimo disse...

Do outro lado do desafio
Encontro-me chorando
Abrindo uma porta
Aquela que ninguém mais quer entrar

Encontro em sonhos
Filhos e filhas do ódio
Se entreolhando, se perguntando
E quando não se queimam
Percebem que já faço parte do cenário

Espelhos se perdem em meus olhos
Fazem com que entenda menos essa razão
Vejo meus olhos, que só mostram repetição
E em um deles existe um rosto
Maquiado com sangue e sal

De murmúrios e gemidos
Ainda caminho sem medo
Olhando-me várias vezes
Sempre iguais, sempre as mesmas
Porque não sou eu que tenho que mudar

Se você não me der a mão
Eu não vou sair daqui
É triste morrer trancado
E mais triste que isso
É morrer trancado com a chave nas mãos

É verdade que amanhã tudo passa
E pode acontecer algo bom
Mas não duvido que seja mentira
Que sem abrir mão dos meus defeitos
Eu faça acontecer algo ruim .

Anônimo disse...

Eu tenho absoluta certeza que ninguém pode mensurar a imensidão de dor e vazio que uma mãe suporta no coração quando a fatalidade de perder um filho lhe acontece. Sinceramente, dói e causa sofrimento só em pensar. Não eram estas as palavras que eu queria lhe dizer nesse primeiro contato, mas, o meu egoísmo de tentar definir o que sinto está sendo maior que a minha solidariedade, afinal, estou chegando à maturidade, e ela nos faz cruelmente sinceros.
DEUS A ABENÇOE E AO SEU ANJO GABRIEL TAMBÉM.

de Jamille Ipiranga de Lima

 
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