segunda-feira, 26 de junho de 2006

Apesar de...

Apesar de ontem eu ter ficado super deprimida e sem perspectiva de maiores emoções pro meu dia de domingo, ao entardecer as coisas mudaram... e pra melhor. Minha amiga Luana apareceu na minha casa e eu fui com ela pra VII Parada. Fomos num café e, depois, fomos onde estavam os trios, onde realmente estava acontecendo a festa. Foi muito bom!!! Revi uma pessoa que eu estava morrendo de saudades: Luanna Márley. Há tanto tempo que eu não a via... Foi muito bom vê-la. Ela estava radiante cantando no primeiro trio da Parada. Como eu amo essa minha amiga... Ela é muito importante pra mim. Conversamos muito... A noite toda foi muito animada, diversão garantida em todos os trios (e olha que eram muitos!!!). Ninguém ficava parado, mesmo sendo uma Parada! Lá pela matade da festa, subi no trio do CEAJ, onde encontrei alguns amigos, colegas, conhecidos... Marcelo, George, Felipe etc. Ô povo feliz!!! Eu me senti muito bem. Boa música, boa cerveja, tudo de bom! A Luana (Holanda) também curtiu pra caramba! Nossos pés doíam, mas não sentíamos, nem a dor nem os pés. Fui dormir na casa dela. Não podia ter sido melhor!!!

Como nada pode ser perfeito... Minha cara amiga Mara não foi pra Parada. Fiquei realmente muito triste. Sabia que ela queria muito ir, mas não tinha entendido o motivo da sua ausência no evento. Então, liguei pra ela quando cheguei na casa da Lu. Ela, muito chateada, me contou que foi assaltada. Isso é realmente uma droga, apesar de ninguém estar livre disso! Acabou que não foi pra Parada e ainda teve uma arma apontada na cara. Que país sem futuro!!!

2 comentários:

Mil disse...

Apesar de todas as coisas desagradáveis que nos possa acontecer, acho que ainda há motivo pra continuar...

Anônimo disse...

Chegaste. Eu não te esperava. Contigo trouxeste a ternura, o desejo e, mais tarde, o medo. Chegaste e eu não conhecia essa ternura, esse desejo. Em casa, no meu quarto, neste quarto, revi os teus olhos na memória, a ternura, o desejo. E, depois, aquilo que eu sabia, o medo. E passou tempo. Eu e tu sentimos esse tempo a passar mas, quando nos encontrámos de novo, soubemos que não nos tínhamos separado"

Luana Camará.

 
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